Amor, não amado!

Não sei porque mas eu acho e tenho quase certeza de que eu fiz a maior besteira do mundo.
Sabe quando você sabe de que não vai ter aquela linda e grande oportunidade maravilhosa outra vez? Pois bem, é assim que eu me sinto.
E por mais que eu tente parar de pensar em você, eu não consigo, nem um mínimo segundo de paz eu tenho nessa vida, todos eles são pensando em você. É inevitável não pensar em ti. Olho para atrás e lembro, de todos, absolutamente todos os momentos que passei ao lado teu. Os poucos, bons, lindos e maravilhosos momentos, lembro como se fosse hoje. Como a primeira vez em que meus lábios tocaram os seus, as risadas escandalosas dentro da sala de cinema, os intervalos na escola, o shoppings, as festas, tudo.
Ahh..., como eu queria que tudo voltasse a ser como era antes, mas infelismente você é um idiota, e não liga pra mim, nem pra falar que está tudo bem, que você ainda existe. Um grande idiota. Idiota mesmo. No sentido de demonstrar estupidez, ser pateta, pequeno, inútil, incapaz de coordenar ideias. E sabe qual é a parte mais idiota dessa ridícula história de amor não amado? Eu te amo. Sim, amo, do verbo amar, conjugado no presente, amo mesmo, eu gosto de você!